7 erros comuns ao investir em imóvel de temporada em Balneário Camboriú e região (e como evitar)

Imóvel de temporada em Balneário Camboriú, Praia Brava e região pode ser uma excelente fonte de renda. Mas, na prática, muita gente entra nesse tipo de investimento sem planejamento e acaba se frustrando com baixa ocupação, retorno menor que o esperado ou dor de cabeça na operação.

Neste artigo, você vai ver os 7 erros mais comuns de quem investe em imóvel de temporada na região e, principalmente, como evitar cada um deles.

Se você está olhando forte para a Praia Brava e para Itajaí como um todo, vale cruzar esse conteúdo com este artigo de base financeira: Custo de vida em Itajaí em novembro de 2025 , que ajuda a enxergar como o investimento conversa com seu dia a dia e seu bolso.

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Erro 1 – Escolher o imóvel pelo gosto pessoal, não pelo olhar do hóspede

Muita gente compra o imóvel porque “acha bonito” ou porque se apaixonou por detalhes que não são determinantes para quem vai alugar por alguns dias.

Para temporada, o que mais pesa é:

  • Localização (proximidade real com praia, pontos turísticos e serviços);
  • Capacidade de hóspedes (quantas pessoas dormem bem ali);
  • Facilidades (vaga de garagem, ar-condicionado, Wi-Fi, churrasqueira, boa sacada);
  • Segurança e estrutura do prédio.

Como evitar:

  • Pense primeiro em quem você quer atrair (família, casal, grupo etc.);
  • Priorize localização e planta antes de decoração e “mimos” estéticos;
  • Analise anúncios que performam bem em BC e Praia Brava para ver o que se repete.

Erro 2 – Ignorar regras do condomínio sobre locação de temporada

Nem todo prédio em Balneário Camboriú ou Praia Brava permite temporada sem restrição. Alguns condomínios:

  • Proíbem locação por períodos muito curtos;
  • Limitam check-ins (horários, quantidade de hóspedes);
  • Não gostam do fluxo intenso típico de Airbnb / Booking.

Como evitar:

  • Pedir convenção e regimento interno antes de fechar a compra;
  • Confirmar com a administração (síndico ou administradora) como funciona a temporada naquele prédio;
  • Preferir empreendimentos onde a locação de temporada já é comum.

Erro 3 – Subestimar o custo fixo: condomínio, IPTU e manutenção

Muita gente faz conta só com “preço de compra + diária desejada” e esquece que todo mês vai ter:

  • Condomínio (em home resorts de Praia Brava e prédios de alto padrão em BC pode ser bem relevante);
  • IPTU anual (parcelado ou à vista);
  • Luz, água, internet (mesmo em meses com menor ocupação);
  • Manutenção de ar-condicionado, eletros, pequenos reparos;
  • Limpeza entre reservas e eventual gestão profissional.

Como evitar:

  • Antes de comprar, peça cotas de condomínio, IPTU e consumo estimado do imóvel;
  • Monte uma planilha realista com todos os custos mensais e anuais;
  • Use como referência o artigo de base: Custo de vida em Itajaí em novembro de 2025 .

Erro 4 – Acreditar só no “cenário perfeito” de ocupação

Outro erro clássico: fazer conta como se o imóvel ficasse lotado o ano inteiro com diária máxima.

Na prática, existem:

  • Alta temporada (Réveillon, verão, Carnaval);
  • Média temporada (feriados, alguns meses de clima bom);
  • Baixa temporada (inverno, períodos sem feriado).

Como evitar:

  • Simule pelo menos três cenários: conservador, médio e otimista;
  • Considere taxas de ocupação diferentes para cada época (ex.: 80% no verão, 40–50% no restante, 20–30% na baixa);
  • Só tome decisão se o investimento se mantiver saudável no cenário conservador.

Erro 5 – Não profissionalizar o anúncio e a experiência do hóspede

Imóvel de temporada é, na prática, um produto de hospedagem. Quem entra amador demais perde espaço rapidamente para anúncios melhores.

Erros comuns:

  • Fotos escuras ou mal feitas;
  • Anúncio com pouca informação ou mal escrito;
  • Wi-Fi ruim, ar-condicionado insuficiente, enxoval fraco;
  • Check-in confuso, comunicação lenta com o hóspede.

Como evitar:

  • Investir em boas fotos profissionais ou pelo menos fotos bem pensadas;
  • Descrever o imóvel com clareza (metragem, vagas, distâncias reais, regras);
  • Garantir Wi-Fi forte, ar-condicionado, cama boa e chuveiro bom – isso pesa demais nas avaliações;
  • Ter um fluxo de check-in / check-out organizado (pode ser com fechadura eletrônica, por exemplo).

Erro 6 – Não pensar em um “plano B” para o imóvel

Às vezes, o mercado de temporada muda, ou a sua vida muda, e aquele imóvel:

  • Passa a não ser mais conveniente para você operar;
  • Não entrega a ocupação que você esperava naquele formato.

Como evitar:

  • Escolher imóveis em localizações com boa liquidez (Centro e Barra Sul em BC, Praia Brava bem localizada, Centro de Itajaí etc.);
  • Pensar se aquele imóvel funcionaria bem também para locação anual ou revenda futura;
  • Evitar produtos muito “exóticos” que só se encaixam em um nicho extremamente específico.

Erro 7 – Esquecer que você também tem uma vida (custo de vida, tempo, energia)

Investir em imóvel de temporada não é só número no papel: tem a ver com o seu tempo, disponibilidade e custo de vida geral.

Se você mora ou pretende morar na região (Itajaí, BC, Brava, Camboriú), precisa conciliar:

  • Despesas pessoais (moradia, alimentação, transporte, família);
  • Tempo para cuidar do imóvel ou para pagar alguém para cuidar;
  • Seu perfil – se gosta de lidar com gente, mensagens, problemas pontuais, etc.

Como evitar:

  • Olhar com carinho para seu orçamento global, não só para o imóvel;
  • Usar referências como o custo de vida em Itajaí para saber quanto você precisa gerar de renda para tudo fechar;
  • Decidir se você vai operar sozinho ou se vai contar com gestão profissional (e já prever esse custo).

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Resumo dos 7 erros a evitar

  1. Escolher o imóvel só pelo gosto pessoal, sem olhar pela ótica do hóspede.
  2. Ignorar as regras do condomínio sobre locação de temporada.
  3. Subestimar custos fixos (condomínio, IPTU, contas, manutenção).
  4. Basear a decisão apenas em cenário de alta ocupação e diária máxima.
  5. Tratar o imóvel como “anúncio qualquer”, sem profissionalizar fotos e experiência.
  6. Não ter plano B (locação anual ou saída) se a temporada não for como o esperado.
  7. Esquecer de considerar o seu custo de vida, tempo e energia na equação.

Conclusão: imóvel de temporada em BC e região pode ser ótimo – se você não cair nesses erros

Investir em imóvel de temporada em Balneário Camboriú, Praia Brava, Itajaí e arredores continua sendo uma boa estratégia para:

  • Gerar renda recorrente com diárias;
  • Construir patrimônio em áreas valorizadas;
  • Ter um ponto de apoio no litoral quando você quiser usar.

Mas isso só funciona bem quando você:

  • Escolhe o imóvel com olhar de investidor, não só de morador;
  • Respeita os números (custos + ocup realista);
  • Profissionaliza o anúncio e a experiência do hóspede;
  • Enxerga o investimento dentro do seu custo de vida total na região.

Para encaixar tudo isso no teu bolso e no teu momento, usa como base também: Custo de vida em Itajaí em novembro de 2025 , e cruza com os imóveis que você está de olho.

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